Cinco empresas brasileiras estão entre as 500 marcas mais valiosas do mundo em 2014, segundo um ranking divulgado esta semana pela consultoria de marcas Brand Finance. O relatório traz a estatal Petrobras e quatro dos maiores bancos brasileiros: Bradesco, Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
De acordo com a consultoria, quem lidera o pelotão das 500 mais valiosas é a norte-americana de tecnologia Apple, seguida pela concorrente sul-coreana Samsung, Google e Microsoft. As quatro primeiras posições são exatamente as mesmas da lista em 2013.
Na disputa interna entre as marcas brasileiras, o Bradesco ocupa a 112ª posição, com valor da marca avaliado em US$ 10,6 bilhões. Em 2012, o banco ficou em 47º lugar e em 2013, em 66º.
O Itaú Unibanco não repetiu o desempenho de anos passados e caiu no ranking, ocupando agora a 121ª posição. O banco caiu da 62ª posição em 2012 para a 77ª em 2013. O valor da mercado foi estimado em US$ 9,904 bilhões.
Já o Banco do Brasil foi rankeado este ano no 177º lugar. O B caiu da 132ª posição em 2012 para o 94º lugar em 2013, com a marca valendo, atualmente, US$ 6,9722 bilhões, segundo a Brande Finance. A Caixa aparece na 284ª posição este ano, estimada em US$ 4,759 bilhões.
A estatal Petrobras, mesmo diante do turbilhão financeiro que enfrentou em 2013, aparece na 230ª posição, valendo US$ 5,570 bilhões. Em 2012, a estaal ficou no 150º lugar.
For a do Brasil, o cenário não mudou e a Apple continua seu reinado como a empresa mais valiosa do mundo, sendo avaliada em US$ 104,680 bilhões, quase US$ 26 bilhões à frente de sua concorrente nº 1 no mercado de smartphones e segunda colocada do ranking, Samsung.
O topo da lista de marcas mais valiosas, inclusive, é composto, em sua maioria, por empresas de tecnologia. O Google, em terceiro lugar, vale atualmente US$ 68,620 bilhões. A Microsoft repetiu o quarto lugar passado e está valendo US$ 62,783 bilhões. Completam a lista das dez mais valiosas, cuja única estrangeira é a Samsung, a Verizon, GE, AT&T, Amazon.com, Walmart e IBM.
Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/
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