O lixo é um problema que atinge a todos, desde o meio ambiente até os seres humanos. Para que a produção de resíduos cause o mínimo impacto possível, a adesão dos moradores e votações em assembleias são fundamentais para que o lixo seja destinado corretamente.

Quanto mais cresce o consumo, mais lixo será produzido. Uma solução para esse quebra-cabeça é a separação de materiais e a coleta seletiva. Mas não são todas as cidades que aderiram à prática.

Os condomínios também podem e devem se adequar, mobilizando os moradores para que separem o lixo e, dessa forma, tornar mais fácil a coleta seletiva. Uma forma da ideia sair do papel é formar um grupo responsável pelo programa, que seriam os líderes do projeto.

“Em algumas cidades a legislação é rígida e prevê punições, como multas, para os moradores que não separarem o lixo corretamente”, afirma Bárbara Silva Freitas, responsável pela área financeira e administrativa da Primar Administradora de Bens.

A separação pode ser feita em latas separadas por cor: azul para papel/papelão, vermelho para plástico, verde para vidro e amarelo para metal. Restos de comida são considerados lixo orgânico e não devem ser destinados à coleta seletiva.

Alguns fatores precisam ser analisados para que o projeto possa ser implementado nos condomínios. O edifício ou loteamento deve ter um local disponível para armazenar o material até o dia em que as pessoas responsáveis irão buscar. Além disso, a compra de latões específicos, com cores adequadas, deve ser realizada para que haja organização no processo.

Fonte: www.licitamais.com.br